Em três dimensões: Constantin Brancusi

3 08 2024
Foto: Jean-Michel Coureau / Gamma-Rapho via Getty Images.

 

Portão do beijo, 1935-1938

Constantino Brancusi (Romênia-Freança, 1876-1957)

Mármore e pedra

Targu Jiu, Romênia

 

Simboliza a vitória do bem sobre o mal.  Parte de uma série de três monumentos de grandes proporções comemorando o final da Primeira Guerra Mundial.  Os outros dois estão aqui abaixo, Coluna sem fim, (30 metros de altura) e Mesa do silêncio. OS três monumentos formam uma unidade escultórica e instalação e estão localizados em Targu Jiu, na Romênia, o conjunto foi considerado, em julho próximo passado, Patrimônio Mundial da Humanidade (World Heritage Site) decisão excelente, já que na década de 1950 o governo da Romênia contemplou destruir a Coluna sem fim, para derreter os metais (cobre, ferro e outros) de que é composta.

 

 

Detalhe

Coluna sem fim, 1935-1938

Constantino Brancusi (Romênia-França, 1876-1957)

Metal

Targu Jiu, Romênia

Simbolizando os soldados mortos na Primeira Guerra Mundial

 

 

Mesa do silêncio, 1935-1938

Constantino Brancusi (Romênia-França, 1876-1957)

Pedra

Targu Jiu, Romênia





Em três dimensões: Pierre Vivant

16 07 2024

Árvore de sinais (faróis) de trânsito, 1998

Pierre Vivant (França, 1932)

8 metros de altura com 75 sinais de trânsito

Local: Londres





Obras roubadas de exposição na Itália

13 03 2024
Instalação de obras do escultor italiano Umberto Mastroianni no Museu d’Annunzio Segredo, no norte da Itália

O Museu d’Annunzio Segreto, abriu em 30 de dezembro de 2023 uma exposição com as obras em ouro do escultor futurista italiano Umberto Mastroianni.  Essa exposição consistia de quarenta e nove peças que Mastroianni havia desenhado e forjado em ouro e outros elementos, inclusive joias, na década de 1950.  As peças faziam parte da coleção de Paola Molinengo Sosta, herdeira da viúva de Mastroainni e atual responsável sobre o legado do escultor, falecido em 1998.

A dois dias do término da exposição, planejada para acabar no dia 8 de março, ladrões entraram no museu por um banheiro, destruindo pelo lado de fora a parede onde se encontrava a pia.  Apesar protegido pelo sistema mais moderno de alarmes contra roubo, por volta das cinco da manhã do dia 6 de março, ladrões quebraram as vitrines de vidro e levaram todas menos uma das peças de ouro do artista.  A polícia descreveu o roubo como “ultra-especializado” e continua à procura dos ladrões, ainda que seja muito provável que nesta altura muitas das esculturas e joias já tenham sido derretidas.  O valor total da perda destas esculturas e joias surrupiadas do museu é de aproximadamente Um milhão e duzentos mil euros ou um milhão e trezentos e quinze mil dólares.

Levando em consideração o ocorrido, após investigação detalhada da polícia e restauração do prédio e sistema de segurança o museu antecipou a próxima exposição temporária já programada para o ano de 2024, que traz ao publico pela primeira vez, doze obras do artista futurista italiano Umberto Boccioni, recem descobertas, sob a curadoria de Alberto Dambruoso.

Para quem não está familiarizado com a obra de Umberto Mastroianni aqui ficam quatro exemplos de sua obra das décadas de 60 e 70 do século passado.

 

 

O astronauta, 1965

Umberto Mastroianni, (Itália, 1910-1998)

bronze, 80 x77 x 50 cm

Museu de Belas Artes de Budapeste

 

Figuras quebradas

Umberto Mastroianni, (Itália, 1910-1998)

bronze, peça única

 

 

Sem título, década de 1970

Umberto Mastroianni, (Itália, 1910-1998)

bronze, 25 x 25 x 7 cm

 

 

 

Sem título, 1970

Umberto Mastroianni, (Itália, 1910-1998)

bronze, 19 x 13 x 5 cm





Em três dimensões: Julian Voss-Andreae

19 01 2024

Quantum meditation, 2018

Julian Voss-Andreae (Alemanha, radicado nos EUA, contemporâneo)

aço inoxidável, iluminação LED, 297 x 190 x 160 cm

 

 

Algumas de suas esculturas tais como esta parecem desaparecer dependendo do ângulo de que são vistas.  Vale a pena procurar seus vídeos.  Achei extraordinárias. 





Curiosidade literária

8 01 2024

Charles Dickens e a pequena Nell (personagem de A velha loja de curiosidades), 1890

Francis Edwin Ewell (EUA, 1859-1934)

Bronze

Parque Clark, Filadélfia, EUA

 

 

 

O afamado escritor inglês Charles Dickens colocou em seu testamento que não queria nenhuma estátua de si mesmo, nenhum monumento.  Ele detestava esse tipo de honraria. E no entanto, no momento existem três bronzes que retratam o escritor. Há um na Pensilvânia (EUA), um em Sidney (Austrália) e o mais recente, na sua própria cidade natal, na Inglaterra: Portsmouth.

No monumento na Filadélfia ele está retratado com Nell, talvez a personagem mais querida de todas as obras de Dickens.  A maioria de suas obras foi publicada em série nos jornais (assim como muitas obras do século XIX aqui no Brasil, também, de autores brasileiros).  Nell era tão querida que, quando os navios chegaram à Nova York trazendo os últimos capítulos de A velha loja de curiosidades, uma multidão de seis mil pessoas chegou às docas, para perguntar aos viajantes ou marinheiros se a Pequena Nell morria no final do livro, tal era sua popularidade no Novo Mundo.

Interessante saber também que Charles Dickens detestava Filadélfia não tendo nada de bom a dizer sobre a cidade.  No entanto, este monumento, hoje é um dos perfis do bairro onde está, que todos os anos, produz uma festa para Dickens comemorando seu aniversário (7 de fevereiro) quando sua estátua e a de Nell são coroadas com guirlandas de flores e há leituras por horas de suas obras assim como muita música e dança.   Não adiantou nada ele não gostar de Filadélfia,  eles nem se incomodaram com isso.





Arte popular, Arte Naif, Arte primitiva

6 01 2024

Natividade

J. Cruz  (Brasil, ? – ? Século XX?)

Talha em bloco de madeira nobre,  38 x 42 cm

 

 

Publiquei esta cena da Natividade, no dia 24 de dezembro de 2023, comemorando o Natal.  O que não disse naquele dia é da minha frustração com essas definições de arte popular, naïf (ingênua em francês, mas adotada mundialmente) e arte primitiva que se intercalam no Brasil. Não parece haver consenso de como identificá-las ou separá-las. 

O grande divisor de águas frequentemente é o treinamento oficial, ou seja se o artista é autodidata ou não; se fez um curso de arte numa escola de Belas Artes, ou se aprendeu com o professor do bairro. Isso é um exemplo.  A temática também faz alguma diferença.  Temas folclóricos, cores vivas, traços rústicos são o esperado.  Aliás, acho que no Brasil somos muito complacentes quanto a aceitação da chamada arte naïf ou popular.  Vejo trabalhos por demais rústicos apresentados em galerias de arte de algum prestígio.  Temos o hábito de querer levar em consideração a falta de oportunidades que alguns artistas tiveram.  Julgar de coração mole não é necessariamente uma boa coisa. Acontece porque  temos grande aversão às regras, a padrões.  Todo brasileiro quer ser bonzinho.  Mas esse critério cá das nossas bandas não é universal.  Conheço pintores chamados naïf, que são arquitetos, ou têm curso de design de interiores e que por isso mesmo foram treinados em algum tipo de representação espacial, representação de perspectiva, expostos de alguma forma às convenções da representação quer aquelas usadas tradicionalmente no mundo ocidental ou a perspectiva ambiental, como a usada nas xilogravuras policromadas japonesas.

A talha acima, de um escultor que não conheço, J. Cruz, foi a leilão como Arte Popular em abril de 2021, aqui no Rio de Janeiro.  [Arte Popular – J. Cruz – Talha em bloco de madeira nobre, representando presépio. Med.: 38 x 42 cm.] Por que chamaram de arte popular? Porque provavelmente não conhecem o artista e seu meio de expressão é comum entre brasileiros sem treino: escultura em madeira, não muito diferente das matrizes de xilogravuras tradicionalmente consideradas arte popular.  Quem acha que xilogravura é só arte popular, nunca viu os detalhes e a delicadeza das obras de Albrecht Dürer, pintor e gravurista da renascença alemã.    Verdade é que por desconhecermos o senhor J. Cruz, quem quer que ele seja ou tenha sido, sabemos, só de olhar para a obra que estava familiarizado a iconografia das obras da renascença italiana.  Como assim?  Vejam abaixo.

 

 

Painel da Natividade, c. 1310-1330

Lorenzo Maitani (Siena, 1255-1330)

Catedral de Orvieto, Itália

 

 

A arte religiosa dos séculos XIII e XIV obedecia aos rigores iconográficos da Igreja (Falo da Igreja cristã, nesta época não havia a diferença entre igreja católica e outras, era tudo Igreja, só havia uma). Ela ditava o que aparecia na cena retratada e porque (muito simbolismo). Assim sendo, as cenas  eram determinadas até certo ponto a priori, pela Igreja, a quase única patrona das artes e principal responsável pela sobrevivência de artistas.  A Igreja Romana do Ocidente foi abandonando a tradição dos ícones que permaneceram como padrão de representação na Igreja Romana do Oriente, hoje Igreja Ortodoxa. Essa ainda permanece com as representações religiosas como ícones. Nos países do Ocidente vemos através dos séculos da Baixa Idade Média, as primeiras tentativas de quebrar a rigidez dos ícones com cenas que se aproximavam da vida dos homens comuns.  Giotto é o grande nome, na renascença italiana, desta “humanização ” do conteúdo nas cenas retratadas, sem nunca, no entanto, se desviar dos quesitos estabelecidos pela Igreja.

Não havia Escola de Belas Artes para ensinar artistas a pintar, esculpir, fazer arte, até o século XVII.  Na França, por exemplo, começa em 1648. Artistas eram artesãos.  E como artesãos pertenciam a guildas, como todos os que trabalhavam com as mãos: pedreiros, carpinteiros, ferreiros, padeiros, boticários, barbeiros, ourives, fabricantes de velas, sapateiros e assim por diante.  A guilda era onde um artista aprendia sua arte, trabalhando sob o comando de outro artista, já conhecido, e por anos.  Não era ele que decidia se já podia trabalhar sozinho… havia regras… tantos anos cumpridos.  Começavam misturando tintas, depois passavam a preparar as telas, mais tarde podiam aprender a fazer o fundo, até chegarem ao ponto de poderem trabalhar sozinhos e eventualmente terem seus próprios ateliês reconhecidos pelas guildas onde poderiam formar, dar aulas, a novos artistas.

O nosso artista brasileiro do século XX, J. Cruz, cujo único outro trabalho que encontrei online é um crucifixo, evidentemente aprendeu a olhar para artistas do passado, aprendeu a ver a tradição iconográfica da cena da Natividade, como mostra bem a comparação que vemos entre seu trabalho e o de Lorenzo Maitani, nos relevos exteriores da fachada oeste da Catedral de Orvieto.  Maitani era arquiteto e escultor.  Foi o arquiteto desta catedral e responsável por grande número dos relevos em pedra, decorativos no exterior dessa igreja.

 

 

 J. Cruz fez uma excelente escolha ao combinar seu estilo bem brasileiro, bem moderno, com ecos de Vicente do Rego Monteiro, à iconografia usada no século XIV, para a representação da Natividade. Não estou com isso dizendo que ele se inspirou exatamente nesta representação.  Não sei.  Talvez em uma foto destes relevos ou até mesmo de outras representações da Natividade.  Mas assim que vi a talha brasileira, lembrei-me da Natividade de Maitani que faz parte de um grande ciclo de imagens religiosas decorando o exterior da catedral de Orvieto.

 

 

Fachada oeste da Catedral de Orvieto, Lorenzo Maitani, primeira metade do século XIV.
Fachada oeste da Catedral de Orvieto, Lorenzo Maitani, primeira metade do século XIV.  RESSALTE DA CENA DA NATIVIDADE

 

 

Em comum, temos o posicionamento dos elementos no espaço. Maria na cama, enrolada em cobertas levanta com a mão esquerda o dossel (mosquiteiro) que protege o menino Jesus em seu berço. O arco acima deles simboliza a construção onde a família se abrigou, que pode ser, manjedoura, gruta, casa abandonada… Durante a Idade Média a Natividade de Cristo foi ganhando detalhes que não existiam anteriormente.  O nascimento de Cristo foi descrito brevemente só em dois evangelhos, o de Matheus (2:1-12) e o de Lucas (2:1-20).  A menção de uma caverna aparece no Livro apócrifa de Tiago. Assume-se na história da arte que foi justamente a falta de descrição detalhada desse evento que faz com que ele cresça e ganhe até personagens como o boi e o burro, e até mesmo os três reis magos que nos relatos mais antigos eram simplesmente padres (religiosos).  Toda essa evolução aconteceu durante a Baixa Idade Média, ou seja, entre os séculos XI e XV.  Outros personagens que povoam a cena, além do burro e do boi no canto direito superior, temos José, sentado, no canto direito inferior, apoiando a cabeça na mão direita, dando sinais de cansaço.  No centro da representação as duas obras mostram também as ajudantes de Maria, mulheres, que prepararam a água para o parto.  Esse detalhe, das  parteiras, vem da tradição bizantina, da Igreja Romana do Oriente, que também é responsável pela representação de Maria na cama.  Esses detalhes bizantinos, indicam para quem estuda a história da arte que trata-se de uma representação com raízes na Idade Média, e no caso de Maitani, ajuda-nos a comprovar que ele foi formado pela escola de Siena, porque esta levou muito tempo para se libertar das influências bizantinas.  Maria em adoração a Jesus, em pé ou ajoelhada, na cena da Natividade, já é uma representação mais tardia, baseada na obra Meditações de Giovanni de Caulibus, [Pseudo-Bonaventura]…  e assim por diante, podemos ir aos poucos datando as diferentes representações da Natividade, de acordo com diferentes textos e épocas.

 

 

Anunciação, Natividade e Adoração dos Pastores, 1259-1261

Nicolas Pisano (1220-1284)

Painel, Relevo em mármore do púlpito do batistério de Pisa

Pisa

Púlpito do Batistério de Pisa, 1259-1261, Nicolas Pisano (1220-1284)

 

 

Nicolas Pisano também mostra algumas raízes da iconografia bizantina.  Maria está recostada numa cama, temos as parteiras ao centro da cena, e José aparece no canto esquerdo inferior, mais ou menos na mesma posição que ele tem na obra de Maitani (que é posterior a esta).  As outras diferenças podemos considerar que existem porque temos a combinação de três eventos em um único painel, que são a Anunciação a Maria pelo anjo Gabriel, a Natividade de Cristo e a Adoração dos Reis Magos. Uso esse exemplo, de uma obra muito mais conhecida pelo público em geral, para demonstrar a maneira como alguns motivos se perpetuaram e foram passados de geração em geração.

Voltando à nossa primeira questão, acho difícil classificar a obra de J. Cruz como primitiva, naïf ou popular.  Não tenho dúvidas de que ele estava consciente das tradições da representação da Natividade e familiarizado com obras italianas da proto-renascença.  Se ele as conheceu em pessoa ou por fotografias, não deixou de estudá-las.  Não há nada nesta obra que indique ser de alguém que não teve treino nem estudo algum.  Muito pelo contrário, chego a imaginar que haja uma conexão entre ele e Vicente do Rêgo Monteiro.  Talvez ele tenha sida aluno, artista do círculo de Rego Monteiro.  Não sei, mas é provavel que o nordeste do Brasil seja o ponto em comum entre eles. 

 NOTA:

Este texto faz parte de um trabalho em andamento, futura publicação com o título provisório:  Notas da história da arte através das salas de aula.

©Ladyce West, Rio de Janeiro, 2024

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Ladyce West é uma historiadora da arte.  Em sua vida acadêmica, antes de abrir uma galeria de arte e antiquário, dedicou-se ao estudo do surrealismo belga.  Seu livro: Humor, Wit and Irony in the Works of Belgian Surrealists, baseado em tese da Universidade de Maryland, está em processo de tradução para o português. 





Oportunidade rara

3 06 2023

Busto de Marco Aurélio, imperador romano, ano 161-180

Ouro

33 x 29 cm

Musée romains d’Avenches e Musée cantonal d’archéologie et d’histoire, Etat de Vaud

Suíça

O museu americano Getty, localizado na Califórnia, abriu no dia 31 de maio deste ano exposição de arte romana cuja peça central é o busto de Marco Aurélio descoberto na Suíça na antiga cidade romana de Aventicum que foi construída nas ruínas de um acampamento celta. A exposição ficará aberta até dia 29 de janeiro de 2024, portanto dá tempo de você se programar para essa bela experiência.

Achar este busto de Marco Aurélio foi uma das mais espetaculares descobertas do século XX. Se anteriormente poderíamos duvidar do poder e da riqueza do Império Romano no norte da Europa, esta descoberta junto com outros objetos complementaram com sucesso o conhecimento que temos do poder dos romanos no segundo século da era comum.

O busto pesa um quilo e seiscentos gramas de ouro. Foi feito de uma única folha de ouro, martelada. É oca. Foi descoberto em 1939, no sítio arqueológico de Aventicum, na Suíça, onde se explorava uma construção de uso religioso. O busto foi encontrado intacto, em excelente condição, tendo sido escondido no sistema de esgoto do local, provavelmente para evitar roubo pelas frequentes invasões de tribos germânicas.

A exposição tem também outros objetos encontrados no local, mas o centro da exposição é o busto do imperador romano.

Marco Aurélio, além de imperador, foi um filósofo estoico, cuja obra Meditações, se encontra até hoje entre as leituras necessárias para um boa educação. Além disso, foi general de grande sucesso que lutou contra as tribos germânicas nas fronteiras do norte do território romano.

As peças que compõem a exposição fazem parte de museus suíços e estão em empréstimo ao museu Getty Villa Museum.





Imperadores romanos, como eram? — César Augusto

29 10 2020
Augusto reconstrução facial pelo artista, Haround Binous (Suíça, contemporâneo)

Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus, nasceu em Roma, em 23 de setembro do ano 63 aEC.  Faleceu  em Nuvlana (Região de Nápoles) a 19 de agosto do ano 14 EC.   Fundador do Império Romano e seu primeiro imperador.   Período de governo: 27 aEC até 14 EC, ou seja 31 anos. 

Expansão do Império Romano durante o governo de Augusto.





Em três dimensões: Urs Fischer

15 06 2020

 

 

 

largeCoisas, 2017

Urs Fischer (Suíça, 1973)

alumínio, aço, imã eletrizados, Epoxy, 381 x 301 cm

 

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Em três dimensões: Charles Cordier

28 03 2020

 

 

 

Fig.-4-8Homem do Sudão Francês, 1857

Charles Cordier (França, 1827 -1905)

alabastro, bronze com banho de prata oxidado, pedestal em pórfiro do Vosges

96 x 66 x 36 cm

Musée d’Orsay, Paris.

© RMN – Grand Palais (musée d’Orsay) / Franck Raux / René-Gabriel Ojéda.