Cuidado, quebra!

12 01 2024

Vaso Mosaico. c. 1925

Nicolo Barovier (Itália, 1895-1947) 

vidro fundido, cortado e refundido

Galeria Glass Past, New York.

 

 

A família Barovier está entrelaçada com a própria história dos vidros da Ilha de Murano na Itália.  Eles estão na produção de vidro de Murano desde 1320, ou seja, desde a Baixa Idade Média.  Originalmente conhecidos como Artisti Barovier, hoje sua produção leva o nome de Barovier & Toso.

Nicolo e seu irmão Ercole ambos trabalhando durante o século XX, foram inovadores nesta nova técnica usada para produzir peças de Murano. Eles primeiro fundem diversos tubos de vidro de cores variadas, arrumando-os em desenhos interessantes. Depois,  eles fatiam o vido em camadas muito finas e reorganizam a montagem para então fundir por uma segunda vez, o vidro com padrão na forma da peça final de sua intenção.

Essa técnica chamada murrina, aplicada neste vaso acima, leva a assinatura de Nicolo.  acredita-se que haja aproximadamente cem obras com esta técnica em existência.





Rio de sol, de céu, de mar…

12 01 2024

Praça XV, estação das barcas, 1984

Celmo Rodrigues (Brasil, 1930-2000)

óleo sobre tela





Mais um agradecimento por 2023

12 01 2024

 

 

Mais um agradecimento pelo ano de 2023. Muitos de meu leitores me mandaram palavras de admiração, incentivo e mimos diversos, mas uma leitora se destacou em 2023. Teresa Queiroz, uma artista, pintora, me comoveu muito, ao me dar de presente uma tela por ela pintada reproduzindo a imagem da capa de meu livro. Eu me emocionei muito com esse generoso presente, que tem tudo a ver com ela e comigo. A mensagem foi clara, ela se emocionou com a poesia, e me mostrou com o que mais lhe toca, como a leitura de meu livro a sensibilizou. Foi uma emoção intensa que senti. Minhas palavras de agradecimento, de todas as maneiras que me expressei, foram poucas, ficando sempre aquém do que realmente senti. Muito obrigada, não parece suficiente. Mesmo assim, obrigada Teresa Queiroz.