Figura de mulher, 1944
Djanira da Motta e Silva (Brasil, 1914-1979)
óleo sobre tela, 65 x 54 cm
Figura de mulher, 1944
Djanira da Motta e Silva (Brasil, 1914-1979)
óleo sobre tela, 65 x 54 cm

Lendo
OS CRIADORES DE COINCIDÊNCIAS
Yoav Blum
São Paulo, Planeta: 217, 320 páginas
SINOPSE
E se o trem que você perdeu, o café que derrubou, o bilhete que encontrou não forem eventos aleatórios? E se o destino do mundo estiver sendo manipulado por pessoas especializadas em criar acasos?
Neste romance best-seller do israelense Yoav Blum, o destino é o protagonista – mas ele não depende de sorte ou intervenção divina.
Emily, Eric e Guy trabalham numa espécie sobrenatural de organização secreta há alguns anos. Eles estudaram disciplinas como interferências em sonhos, distribuição de sorte e como ser amigos imaginários, até se tornarem criadores de coincidências. Agora, de tempos em tempos, recebem complexas missões a serem executadas. Seu trabalho é permanecer na área cinzenta entre destino e livre arbítrio, onde eles criam situações que criam situações que criam mais situações que darão origem a pensamentos e decisões, gerando os mais diversos resultados: o encontro de almas gêmeas, invenções que podem mudar o mundo, a inspiração que dará origem a obras-primas.
Mas, quando Guy recebe uma missão especial, que vai além daquilo que ele acredita poder fazer, as coisas começam a se mover de forma a mudar tudo o que os criadores de coincidências entendem sobre a vida e a verdadeira natureza do amor.
Um thriller improvável sobre os operários invisíveis que mantêm girando as engrenagens do acaso.
As três Ênias, 1998
Steven Warde Anderson (EUA, 1953)
Guache, caneta, lápis sobre painel de ilustração, 60 x 100 cm
Rockford Art Museum, Illinois, EUA
“Bibliotecas nunca desiludem. Um bom leitor é um eleitor mais informado e responsável; formando leitores estamos também desenvolvendo a empatia e o interesse pelo outro. A longo prazo esse esforço irá traduzir-se numa sociedade mais exigente, mais interventiva e, por extensão, numa classe política um pouco menos bruta do que a atual.”
Em: “Sobre livros e revoluções“, José Eduardo Agualusa, O GLOBO, 06/11/2017, Segundo Caderno, página 2
