Ilustração anônima, década de 1960.
O parafuso anda cheio,
pois tem o corpo enrolado,
cabeça partida ao meio,
e vive sendo apertado.
(Izo Goldman)
Ilustração anônima, década de 1960.
O parafuso anda cheio,
pois tem o corpo enrolado,
cabeça partida ao meio,
e vive sendo apertado.
(Izo Goldman)
« “Não faço questão”, texto de Márcio Tavares D’Amaral Nossas cidades: Florianópolis »

Tadinho do parafuso, haha.
https://garimpandomonnie.wordpress.com/