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São gêmeos o riso e o pranto,
em doce-amargo torpor,
porque a lágrima vem tanto
no prazer como na dor…
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(Venturelli Sobrinho)
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São gêmeos o riso e o pranto,
em doce-amargo torpor,
porque a lágrima vem tanto
no prazer como na dor…
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(Venturelli Sobrinho)
« Banidos: uma dívida a reparar com a nossa história Palavras para lembrar — Heinrich Heine »


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