Jarro com frutas: maçãs e pêssegos, 1954
Arcangelo Ianelli (Brasil, 1922-2009)
óleo sobre tela, 70 x 60 cm
Jarro com frutas: maçãs e pêssegos, 1954
Arcangelo Ianelli (Brasil, 1922-2009)
óleo sobre tela, 70 x 60 cm
Jair Amorim
Pensamento, pensamento,
mais veloz que um pé de vento
mais sonhador que um detento
mais duro que um sofrimento
mais forte que um juramento
mais feroz e violento
que o pranto de um sentimento.
Pensamento, pensamento,
cadê forças, onde o alento,
para tirar um momento
a amada do pensamento?
Em Canto Magro, Jair Amorim, EFES: 1995 (?), p. 41
Jair Pedrinha de Carvalho Amorim (ES 1915 – SP 1993) poeta, compositor e jornalista.
Senhora oriental lendo à luz do luar
Keisai Eisen (Japão, 1790-1848)
xilogravura policromada
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Keisai Eisen – ( Edo [Tokyo]1790-1848) Nascido na família Ikeda, filho de um calígrafo e poeta, que aparentemente aprendeu com seu pai a maneira de usar o pincel. Já bem jovem foi instruído seu pai demonstrou grande confiança num futuro brilhante para o filho colocando-o para estudar o estilo Kano com o pintor Hakkerisai. Logo depois da morte de seu pai, Eisen procurou um padrinho no pintor Kikugawa Eizan, que era exemplar na pintura das belezas bijin, e com quem Eisen treinou nno estilo ukiyo-e. Em 1820, já se manifesta com estilo próprio. Com Kunisada e Kuiyoshi, Eisen é considerado um dos maiores artistas do estilo ukiyo-e do período “decadente”.
Domingo de Manhã, s.d.
Helen Poniatowski (EUA, contemporânea)
Óleo sobre tela
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Sem informações bigráficas. www.debloisgallery.com
Dois querubins lendo, 1518 [DETALHE]
Altar da Virgem Maria no trono com Menino Jesus e Quatro Santos
Giovanni Battista di Jacopo, ou Rosso Fiorentino, ou Il Rosso ( que quer dizer O Ruivo) (Florença 1494 — Fontainebleau 1540)
óleo sobre madeira — 172 x 141 cm
Galleria degli Uffizi, Florença.
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Rosso Fiorentino, foi um dos grandes pintores maneiristas da Itália. Nascido em Florença, foi paprendiz de Andrea del Sarto, junto com Pontormo. Depois de 1527, foi para França, onde Permaneceu até sua morte. Junto com Francesco Primaticcio, era um dos principais mestres da Escola de Fontainebleau, no Castelo de Fontainebleau.
Lição de leitura, 1865
Auguste Toulmouche ( França, 1829-1890)
Óleo sobre tela, 36 x 27 cm
Museu de Belas Artes, Boston, EUA
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Auguste Toulmouche (França, 1829-1890)
Nascido em Nantes, Auguste Toulmouche foi um artista de bastante presença nos Salões parisienses do século XIX. Ficou conhecido pelo retrato de belas mulheres em ambientes de luxo. Fez parte de um seleto grupo de artistas franceses como Jules Émile Saintin ( 1829-1894) e Charles Joseph Frederick Soulacroix ( n. 1825) que se especializaram, por assim dizer, no retrato de vestimentas de época dentro do enfoque da pintura de gênero. Tinha uma visão romântica da vida diária que seduzia pelo seu idealismo e sentimentalismo. Principalmente nos momentos do dia a dia das classes mais abastadas.
Luiz Costa ( Brasil, 1955)
acrílica sobre eucatex, 65 x 50 cm
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Luiz Pereira da Costa ( Aimorés, MG, 1955) — Muda-se para Brasília em 1969, onde quatro anos depois passa a trabalhar na Galeria de Arte Oscar Seraphico. Torna-se galerista em 1979, quando funda com o Jorge de Sousa a Galeria Parnaso em Brasília. Estuda com João Evangelista e Hugo Mundi. Em 1980 funda a Murale Escritório de Arte também em Brasília. Estuda a figura humana com Cathleen Sidki. A partir de 1982 começa a expor individualmente. Desde então tem-se dedicado exclusivamente à pintura.
Gustav Oskar Björck ( Suécia, 1860-1929)
óleo sobre tela, 123 x 146 cm.
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Gustav Oskar Björck, cujo nome também pode ser escrito Gustaf Oscar Björck, nasceu em Estocolmo e foi treinado na Academia de belas Artes da mesma cidade. Ele passou algum tempo na Colônia de Artistas em Skagen na Dinamarca assim como em Paris, Munique e na Itália. Um de seus mais importantes quadros veio cedo na sua carreira: Sinal de Perido, que está na coleção permanente do Museu de Arte de Copenhagen. Sua pintura também é lembrada pelo chiaroscuro – onde as diversas tonalidades de luz do sol brilhante à escuridão são reproduzidas. Como retratista, Bjorck sempre tentou colocá-los nos seus mais íntimos contextos. É considerado um dos maiores retratistas de seu tempo na Suécia.