Ferrovia, 1975
Sylvio Pinto (Brasil, 1918 – 1997)
óleo sobre tela, 54 X 65 cm
Na estação, 1977
Afonso Lopes (Brasil, 1918-2000)
óleo sobre tela, 59 cm x 44 cm.
Ferrovia, 1975
Sylvio Pinto (Brasil, 1918 – 1997)
óleo sobre tela, 54 X 65 cm
Na estação, 1977
Afonso Lopes (Brasil, 1918-2000)
óleo sobre tela, 59 cm x 44 cm.

Estação Ferroviária D. Pedro II – Central do Brasil
Um dos muitos exemplos na cidade da arquitetura no estilo Art Deco, a Central do Brasil, com sua construção aerodinâmica , foi planejada por Roberto Magno de Carvalho e Escritório Robert R. Prentice (Geza Heller e Adalberto Szilard) em 1937 e inaugurada em 1946. Apresenta uma torre escalonada de 32 andares (135 metros de altura) encimada por quatro relógios distribuídos na fachada — o maior relógio de quatro faces do continente.

Dois edifícios mais baixos, como abas em ângulo reto, fazem uma esquina arredondada, nas linhas Art Deco. No todo, formas geometrizadas acentuam as curvas presentes enfatizadas por frisos e baixos relevos. Enquanto numa das paredes externas lateral vibram em uníssono, linhas paralelas quebradas, verticais, sugerindo maior dinamismo à fachada.

Está localizada na Praça Cristiano Ottoni, no Centro da Cidade. Hoje a estação ferroviária é operada pela Supervia, que serve trens metropolitanos, na conexão de locais da baixada fluminense ao centro da cidade do Rio de Janeiro. É de longe a estação de trens mais famosa do Brasil.


