Uma surpresa em Belo Horizonte

10 11 2025

 

 

 

Visitei na semana passada a cidade de Belo Horizonte, que não conhecia, apesar de já ter passado por ela a caminho de outros lugares em Minas Gerais: Ouro Preto, Grutas de Maquiné, outras cidades históricas. Fui para um encontro de amigas que se conheceram há dezenove anos, através de livros e leituras. Nosso elo de união foram sempre os livros, as leituras, o que cada uma achou, o que cada uma recomendava. Ao longo dos anos aprendemos mais sobre nós mesmas.   Nós nos encontramos em na capital de Minas Gerais.  Éramos do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, de Pernambuco e do Maranhão.  Que delícia rever amigas  de longa data, apesar de nos comunicarmos diariamente através do grupo no WhatsApp.

Para mim, o ponto alto da viagem,  além dos papos intermináveis com amigas chegadas, foi a ida à Pampulha, ver esse local que se tornou Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 2016. O lugar estava cheio de turistas e eles provavelmente não perceberiam se me olhassem que havia ali uma pessoa profundamente emocionada com o que via.

 

 

 

O que me emocionou foram a leveza da arquitetura de Oscar Niemeyer —  a delicadeza  de formas é inigualável; a perfeita combinação de azulejos, um aceno possivelmente à tradição portuguesa com o desenho simples e gracioso dos traços de Cândido Portinari e a singeleza dos baixos relevos em bronze de Alfredo Ceschiatti. É um verdadeiro monumento ao que de melhor se produzia no Brasil.  As formas onduladas levaram-me a associar, instintivamente, a construção à música de excelência de Heitor Villa-Lobos que estava nessa época no processo de compor suas Bacchianas (1930-1945).  Todos os quatro artistas são o ponto alto do que produzíamos na época. Uma verdadeira sinfonia de formas.  Um deleite. 





Paisagens brasileiras…

19 10 2025

Colheita do Algodão,1938

Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)

Guache sobre Papel

 

 

Colhendo frutas

José Sabóia (Brasil,1949-2025)

óleo sobre tela, 30 x 30 cm





O escritor no museu: Marques Rebelo

23 06 2025

Marques Rebelo, 1932

Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962 )

óleo sobre tela, 47 x 38 cm

[Projeto Portinari]





Flores para um sábado perfeito!

14 06 2025

Flores com fundo azul, 1950

Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)

óleo sobre tela, 74 x 60 cm

 

 

 

Vaso de flores, 1959

Enrico Bianco (Itália-Brasil, 1918-2013)

óleo sobre tela, 61 x 46 cm 





23 de abril, dia de São Jorge: Feriado Estadual no Rio de Janeiro

23 04 2025

São Jorge, 1931

Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)

nanquim e guache sobre papel, 53 x 34 cm

 

 

 

São Jorge, 1976

Adelson do Prado (Brasil, 1944-2013)

óleo sobre tela

 

 

 

São Jorge

Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)

óleo sobre tela, 80 x 60 cm





Flash!

21 01 2025
José Lins do Rego, Carlos Drummond de Andrade, Cândido Portinari, José Olympio e Manuel Bandeira