Em três dimensões: Douglas Coupland

6 11 2025

Orca digital, 2009

Douglas Coupland (Alemanha-Canadá, 1961)

aço revestido de alumínio, 8 metros de altura

Vancouver Convention Center, Vancouver, British Columbia





Em três dimensões: Bruno Catalano

1 11 2025

Os viajantes, 2016

Bruno Catalano (Marrocos-França, 1960)

Bronze, c. 180 cm de altura

Marselha





Em três dimensões: Lorenzo Quinn

23 10 2025

Força da natureza II, 2011

Lorenzo Quinn (Itália, 1966)

aço e alumínio 220 x 421 x 150 cm

Cultural Village, Doha, Qatar





Em três dimensões: Franz Weissman

29 09 2025

Encontro, 1985

Franz Weissmann (Áustria, 1911- 2005)

aço pintado, 4,5 x 4,0 x 2,0 m

Pátio da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro





Em três dimensões: Manabu Mabe

27 09 2025

Abraço, 1995

[escultura comemorativa da Amizade entre o Brasil e o Japão]

Manabu Mabe (Japão-Brasil, 1924-1997)

Granito rosa, 2 m de altura

Praça do Japão, Curitiba, Paraná

“A escultura é composta de dois círculos representando as bandeiras dos países amigos de longa data. Abaixo, o mar que divide as regiões. No outro lado, a vogal I simboliza a inovação que perpassa a relação entre ambos.”





Em três dimensões: Henry Munyaradzi

8 07 2025

Espírito protegendo os órfãos, 1998

Henry Munyaradzi (Zimbabue, 1931–1998)

pedra sabão, 58 x 37 cm 

Newfields, Indianápolis





Em três dimensões: Carole Eisner

21 06 2025

Skipper, 2019

Carole Eisner (EUA, 1937)

aço, material reciclado, soldado e laminado

411 cm x 617 cm x 360 cm  [4,11 m x 6,17m, 3, 60 m)





Cuidado, quebra!

16 06 2025

Figura e animal

Ediltrudes Nogueira (Paraguai, contemporânea)

Cerâmica, 70 x 40 x 53 cm.





Em três dimensões: Daniele Nitti Sotres

12 05 2025

Laços indissolúveis, 2025

Daniele Nitti Sotres (Itália, 1977)

Vidro e aço patinado, 23 x 20 x 20 cm

Art Studio Finestreria, Milão





As esculturas de Ramon Todo

22 11 2024

Bois de Boulogne, Paris, 2007

Ramon Todo (Japão, radicado em Düsseldorf, 1969)

Pedra e Vidro, 13 x 37 x 22 cm

 

 

O trabalho de Todo a meu ver é fascinante.  A combinação de pedra com vidro aborda extremos com delicadeza e precisão.  O artista considera a pedra como o receptáculo do DNA do mundo.  É na pedra que estão todas as camadas do passado.  Enquanto o vidro, ele o vê como uma janela para entendermos esse passado.

Antigo Estádio Nacional do Japão, 2020

Ramon Todo (Japão, radicado em Düsseldorf, 1969)

Debris do antigo estádio com camada de vidro, 25 x 27 x 19cm

 

 

Ruhrgebiet – andieWand, 2016

Ramon Todo (Japão, radicado em Düsseldorf, 1969)
carvão da região do Ruhr, com camada de vidro, : 7 x 23 x 18 cm

 

 

o.T. – spitz, 2014

Ramon Todo (Japão, radicado em Düsseldorf, 1969)

mármore branco e vidro, 14 x 30 x 15 m

 

 

Sub-Alemanha, 2005
Ramon Todo (Japão, radicado em Düsseldorf, 1969)
pedra e camada de vidro, 25 × 32 × 15 cm

 

 

Por mim, Ramon Todo não precisava explicar a simbologia das peças. Seria suficiente apresentá-las.  Sou atraída pelos opostos unidos: formas naturais com a precisão matemática das camadas de vidro em cores contrastantes.

Todo tem entre suas obras também livros combinados com vidro.  Essas já não me atraíram tanto.  Talvez por serem ambos materiais feitos pelo homem. Procure e as verá. Obra muito interessante e sedutora.  Quase um haicai da escultura.