Leitura à beira-mar
Bea Gold (EUA, 1927)
gravura
“Chegamos à rua 69, viramos à esquina e avançamos para a entrada do auditório Hunter. As portas estão abertas. Dentro, duzentos ou trezentos judeus ouvem os depoimentos que comemoram sua história inenarrável. Esses depoimentos são a cola que os gruda. Rememoram e convencem. Curam e conectam. Permitem que as pessoas encontrem seu próprio sentido.”
Em: Afetos ferozes, Vivian Gorick, tradução de Heloísa Jahn, apresentação de Jonathan Lethem, São Paulo, Todavia: 2019, pp: 52 e 53






