Ateliê do artista em Charleston, 1967
Duncan Grant (GB, 1885-1978)
óleo sobre tela colada em placa, 80 x 59 cm
Metropolitan Museum, Nova York
Ateliê do artista em Charleston, 1967
Duncan Grant (GB, 1885-1978)
óleo sobre tela colada em placa, 80 x 59 cm
Metropolitan Museum, Nova York
Maternidade, década de 50
Cicero Dias (Brasil, 1907- 2003)
óleo sobre tela, 92 x 73 cm
Em postagens passadas no Dia das Mães, fiz, como faço hoje, um apanhado de pinturas representando mães, por artistas brasileiros. Grande parte da iconografia da maternidade na arte brasileira se concentra na representação de mães sofridas, depauperadas pela pobreza, fome e exaustão. É natural que o artista brasileiro esteja preocupado em representar essas mães esquecidas pela sociedade. No entanto, neste domingo de Dia das Mães, ainda sob efeito da pandemia, vou me concentrar nas representações da maternidade, mais doces, menos pesadas. Menos sofridas, mas tão mães quanto outras. Precisamos de alguns momentos de sossego, alguns segundos para respirar e nos acalmar. Tirem bom proveito. Feliz Dia das Mães!
Maternidade
Aurélio D’Alincourt (Brasil, 1919 – 1990)
óleo sobre madeira, 48 x 55 cm
Mãe com filho
Walderedo de Oliveira (Brasil, 1955)
óleo sobre tela
Mulher e criança, 1973
Humberto da Costa (Brasil, 1941)
óleo sobre tela, 55 x 46 cm
Maternidade
Aloísio Lucas de Oliveira (Brasil, contemporâneo)
óleo sobre tela, 73 x 60cm
Mãe,1969
Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925 -2019)
Óleo sobre tela, 73 x 53 cm
Mater, 1992
Sérgio Martinolli (Itália, ativo no Brasil, 1938)
óleo sobre eucatex, 55 x 60 cm
Maternidade,1992
Giannini (Brasil, contemporâneo)
óleo sobre tela, 46 x 38 cm
Maternidade
Alberto Emílio Naddeo (Brasil, 1900 – 1956)
óleo sobre tela, 60 x 50 cm










