Vaso de flores
Henrique Cavalleiro (Brasil, 1892-1975)
óleo sobre tela, 45 x 28 cm
Vaso de flores
Henrique Cavalleiro (Brasil, 1892-1975)
óleo sobre tela, 45 x 28 cm
« Imagem de leitura: Dennis Miller Bunker Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos! »


Olá,
Não tenho visto novas postagens no blog.
Você está bem de saúde?
Abraço,
João Renato.
Obrigada, João Renato. De fato, a logística de vida parou. Moro no RJ. Meu edifício está trocando TODA a fiação dos 10 andares (40 apartamentos) e lojas adjacentes, e temos ficado sem luz, dia sim, dia não e esse sacrifício se prolongará pelas quatro semanas de março. Manutenção não era feita desde a construção do prédio em 1959. Perigávamos pegar fogo. O projeto estava marcado para abril de 2020. Esperamos a pandemia melhorar. Não melhorou. A companhia que ganhara a obra, já paga por 17 meses consecutivos (dos 30 de contrato), perigava ir à falência. Então, mesmo sem retornar à vida normal pré-pandemia, o condomínio levou as obras à frente. Isso complicou muito a vida dos moradores… Aqui em casa, estivemos perto do caos. Minhas aulas que já eram dadas online, mudaram de horário, e passaram a ser em dias diferentes. E para adicionar um pouco mais de caos, meu marido se recupera de cirurgia no joelho, estamos portanto dependentes de cadeira de rodas. Moro em andar alto. Temos que esvaziar o apartamento, porque sem luz nada pode ser feito nos dias de hoje, porque nem os elevadores funcionam. Com o calor de 40º durante o dia, nos dias da semana que a companhia trabalha na luz, nos mudamos temporariamente para um hotel vizinho… Infelizmente as entradas no blog requerem um pouquinho de atenção. Não gosto de dar informações inexatas e nessas circunstâncias estou certa de que acabaria falhando. Enfim… Espero poder voltar a um nível de normalidade em breve, nestas primeiras duas semanas confesso que não tem sobrado tempo para extras, quando vejo, estou exausta, caio de sono a qualquer momento em qualquer lugar. Mas de saúde…. sim está tudo bem. Muito obrigada pela sua atenção. Um abraço. Realmente agradecida.
Oi, é bom saber que apesar de todos estes problemas a pandemia não te pegou. Atualmente, todo silêncio é preocupante.
Nem imagino o Rio sem luz.
Sou carioca (ou era) mas moro em sampa há 45 anos.
Quando vou aí, digo sempre que as quatro melhores coisas do Rio são: o povo, a praia, a paisagem e o “parelho” de ar-condicionado.
Abraço, e espero que as coisas se ajeitem.
Saúde!
João Renato.