Ao Pé da Letra escolhe as melhores leituras do ano

21 12 2020

A votação das melhores leituras do ano do Grupo  de Leitura Ao Pé da Letra  aconteceu ontem na última reunião, neste ano em que desde março os encontros são virtuais, e continuarão assim indefinidamente.  Durante a pandemia as discussões têm sido mais ordeiras, ninguém pode falar fora de ordem, um tanto menos detalhadas, para não demorar muito, mas laços de amizade se solidificaram porque o grupo se reuniu virtualmente mais vezes para conversar, fora dos encontros sobre livros, para ajudar a passar momentos de ansiedade e ajuste às circunstância da pandemia, no Rio de Janeiro.  Foram doze livros lidos, e este foi o resultado da votação:

O melhor do ano:

Nada ortodoxa, Deborah Feldman

Em segundo lugar:

Me chame pelo seu nome, André Aciman

Em terceiro lugar:

4321, Paul Auster

Outros livros lidos:

Vasto mundo, Maria Valéria Rezende

O jogo das contas de vidro, Herman Hesse

Nenhum olhar, José Luís Peixoto

Uma dor tão doce, David Nicholls

Caçando carneiros, Haruki Murakami

Um lugar bem longe daqui, Delia Owens

A caderneta de endereços vermelha, Sofia Lundberg

 A casa holandesa, Ann Patchett

Ninguém precisa acreditar em mim, Juan Pablo Villalobos


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