A votação das melhores leituras do ano do Grupo de Leitura Ao Pé da Letra aconteceu ontem na última reunião, neste ano em que desde março os encontros são virtuais, e continuarão assim indefinidamente. Durante a pandemia as discussões têm sido mais ordeiras, ninguém pode falar fora de ordem, um tanto menos detalhadas, para não demorar muito, mas laços de amizade se solidificaram porque o grupo se reuniu virtualmente mais vezes para conversar, fora dos encontros sobre livros, para ajudar a passar momentos de ansiedade e ajuste às circunstância da pandemia, no Rio de Janeiro. Foram doze livros lidos, e este foi o resultado da votação:
O melhor do ano:
Nada ortodoxa, Deborah Feldman
Em segundo lugar:
Me chame pelo seu nome, André Aciman
Em terceiro lugar:
4321, Paul Auster
Outros livros lidos:
Vasto mundo, Maria Valéria Rezende
O jogo das contas de vidro, Herman Hesse
Nenhum olhar, José Luís Peixoto
Uma dor tão doce, David Nicholls
Caçando carneiros, Haruki Murakami
Um lugar bem longe daqui, Delia Owens
A caderneta de endereços vermelha, Sofia Lundberg
A casa holandesa, Ann Patchett
Ninguém precisa acreditar em mim, Juan Pablo Villalobos






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